Ao vencedor: as batatas!
Invejo a alegria das crianças.
Seus amores tão de plastico e não hão de serem mais falsos.
Sabem e se entregam mesmo assim
À verdadeira fantasia.
Ali, coberta de aceitação, cai tão bem.
Nós,
Na dúvida nos perdemos.
Exigir a verdade absoluta e
Esquecer dos detalhes humanos.
Alcançar uma santidade?
Este é o proposito?
Quanto mais adentro – me,
Vejo poeira,
Teias de aranha
E mofo em meu feudo abandonado.
Mato alto tomou conta da plantação de batatas
Procurei a árvore do meu amor e
Juro que vi uma cobra,
esgueirando – se pavorosa
Pela minha propriedade!
Que temor! Quem vai matá – la?
Teria mais com certeza.
Quantas serpentes teria que enfrentar?
Não posso, as temo!
Paraliso.
...Como pude abandonar meu lugar assim?
Teria alguem ocupando meu lugar?
Tenho que acabar com elas, não há maneira.
Um plano de ataque talvez fosse fugir!
Encontrar uma maneira e depois voltar... .
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