quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Vergonha descascada.






Saber de mim é devaneio,
Delírios de meio-dia.
Quem serei, talvez o tempo dirá.

Sussurrando… .

Pelo vento transformo minha alma.
Pela chuva no rosto transformo minha vida.
Pelo sol fresquinho da manhã, caminho sozinho pro meu fim florido.

Livre pelos erros estampados.
Feliz por não ser perfeito.



Aos que me apedrejam, saibam lá que ainda vivo.
Saiba lá que ainda danço e canto a melodia da vida.
Perdoo-me pelo erro acertado de Liberdade.

Caiu o pano.
Derreteu a máscara.
Restou aquilo que deixaram: Eu.

Eu sozinho.
Eu nu de alma.
Eu cru de Ego.

Apenas eu.
Renascente das turbulências do passado esquecido.

Quero o perdão dos que magoei e quero o esquecimento dos que me tomam como exemplo.
Nada mais importa senão minha real paz de espírito.
Finalmente ser o que um dia se esqueceu.



Aos que me apedrejam, saibam lá que ainda vivo.
Resgatando todo pedaço de caráter que me restou deste vendaval das revelações.
E prometo-lhe ser ainda o tal modelo,
Não para deleita-lo,
Oh, coitado sem nada ser!


Apenas para ainda mais entender quem sou.

Criança Vegana

          … deu 4 e 70 senhora… obrigado… . …sua sacola rasgou pode deixar que eu vou  ajudar… . …muito obrigado moço… …senhor… . … e como v...