domingo, 9 de outubro de 2011

#plugin




Boa noite! - respondo.
Ouço o casal do telejornal mais famoso e que me tem mais consideração que todos, desejarem – me boa noite.
Fodam – se, na real.
 Porem são os únicos.
-L. esta na hora de preparar – se para o espetáculo. Diz minha mãe já bêbeda e toda borrada de maquiagem.
Não tenho escolha.
Não tenho vida.
 Estou no meu inicio de adolescência: 14 e meio, na exatidão. Ela é meu carrasco.
No meu quarto, o que meu era de fato: apenas um livro de Goethe, um alemão... . Existiam os maiôs das apresentações, mas esses definitivamente não eram meus. Todas as estampas e cores. Confesso que um de fênix azul era – me charmoso, mas apenas isso.
Não era minha paixão.
-Esta pronta? Ouço novamente.
Já estava.
Tinha o maio totalmente incorporado e a corda na minha frente esticada.

Os aplausos da minha entrada não me excitam em nada. Eles querem a minha queda. A fênix do meu maio brilha no reflexo do holofote e isso sim me da um ânimo.
Brilho.

Tempo/espaço não existem.

No penúltimo degrau da escada interminável, cansada de tentar ouvir o aplauso de minha mãe. Vejo que a tal corda é real.

Mais uma salva de palmas.
Agora essa quer dizer: ande logo, caia sua idiota.




sábado, 8 de outubro de 2011

#Relink - parte2 - a Revanche haha!


Um belo por do sol, disse – ela, apoiada em meu ombro.
E realmente era.
Estávamos juntos a cinco anos e saímos em viagem, programada entre nossas vidas corridas, por três meses. Um cruzeiro. Era um sonho meu e imaginávamos próximos nesse tempo que passaríamos juntos. Estarmos num navio em alto mar transmitia a idéia de cerco a sua alma agora fugidia e eu  tinha planos para aquela viagem. Ha meses eu a sentia ainda mais distante e tomei a decisão de pedi – la em casamento.
Firmar os votos é o que precisamos, diria no clímax. Somado a viagem dos meus sonhos, isso seria o inicio de uma nova etapa.
Como de modo, o sol se vai rápido. Se observarmos com atenção, vemos ate o movimento da Terra forçando seu brilho desaparecer. Já fazia meia hora que caira à noite e a vislumbro, linda num vestido azul, adentrar o restaurante do navio. Segura uma bolsa de mão e quando se aproxima, o encanto acaba: seus olhos não mudaram.
Mas eu tinha o zape. O pedido de casamento! Isso seria tudo para ela. Desde nosso segundo anos. L. começava a dar sinais de um futuro maior de que eu imaginava. Um dia, no carro, indo para o trabalho, fecha sua revista e me diz repentinamente que gostaria de ter um filho. Notei a ausência da especificação da pessoa que seria o pai. Mas acreditei que seria eu sua escolha. Talvez melhor não fosse, pois eu não quero ser pai no momento. Na ocasião, dispersei com um faremos tudo ao seu tempo e tal e foi o começo de sua descrença no jogo. Pena que isso só vi depois.
Ela bloqueou meu acesso afetivo por dois dias na ocasião. Não sentia seu amor nesse período. Foi quando numa saída do quartel, um soldado meu chegado, disse – me que mulheres gostam de casamento, ou coisa do tipo.
 AH VA! Bingo.


Sem que eu o chame, vem o garçom e refere – se a mim com meu nome militar. Confirmo e ele me entrega um bilhete.

* APRESENTE – SE NO QUARTEL EM DUAS HORAS*

L. observa – me. Não digo nada, não tenho coragem.

O garçom oferece – me um telefone e sou informado que um navio pareava com o transatlântico e me esperava. Fitei – a e ela estava chamando o garçom e pedindo a champanha.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Já virou palhaçada!



Diz pra mim.
Qual o sabor de pizza quem você mais gosta?
Qual tipo de pessoa você mais detesta?
Mesma sintonia.
Questão de horário.
Vem junto com o pacote Vida

Pela ultima vez!
Sumam...
Ou não.
Venham me socorrer.
Indeciso, bipolar, endemoniado...
Whatever...

Brincadeira.
Não fujam...
Não sei nadar.
Preciso mesmo de uma bóia!

Criança Vegana

          … deu 4 e 70 senhora… obrigado… . …sua sacola rasgou pode deixar que eu vou  ajudar… . …muito obrigado moço… …senhor… . … e como v...