quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A vida Cor- de- Rosa

Estou de volta ao blog...confesso que não queria voltar, mas é aquela eterna dúvida, e se...??
Exclui a maioria de minhas postagens e infelizmente não tem como retomá-las, afinal não salvei em nenhum formato, word, email, caderno, nada, nada...não levo nada comigo, aprendi a arte do desapego...e pergunta se eu lembro de alguma? não! não lembro.
Foi um momento de raiva? nem tanto mas fim de ano..espírito de renovação, roupas brancas, eu prometo que nunca mais faço merda..esvaziar armários, pintar a casa, jogar o que não serve fora eis que exclui as postagens..pra não ter que levar nada para esse ano, nem nos próximo..
Mas é isso ai, algumas idéias que insistem, as angústias e as dúvidas são as mesmas...e um Romance de ficção científica para terminar...Courage mon amour...







Lembrando que a maioria das fotos que eu posto são em preto e branco, ao contrário do Fabrício que posta fotos engraçadinhas...

Foto- Édith Piaf - música: La vie en Rose ( 1946)


Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose

...enquanto isso na sala da Justiça...






Guma! Engome meu vestido para hoje à noite.
Seu vestido, Lady Lisa? O vermelho que vos tanto gosta?
Ele mesmo querida. O amo convidou - me para jantar e sei que ele já sabe de tudo.
Tudo, tudo?
Sem não souber de tudo, contarei eu então o que falta. Há essas alturas, Phifer já deve estar preso ou sabe – se la onde. E nosso combinado era contarmos tudo no dia que fossemos questionados ou encurralados.
Não tem medo do que ele fará com mi Lady?
O que ele fará eu já sei Guma. E estamos preparados. Faz parte de tudo, você entendera.



Você esta linda como nunca. Alias como no dia em que nos conhecemos.
Agradeço?
Melhor sim, assim terei um pouco de compaixão por suas existência herege.
Não necessito de compaixão, apenas de um pedido.
Nem me fale qual é. Não o matarei, acredite. Terei fetiche de cria – lo. Será minha vingança. Mentirei para ele ate o meu fim e você vera tudo de onde eu a ponharei. Você e seu amante. Este, diga – se de passagem, apenas não acabei com sua conexão por precisar dele, não dele exatamente, mas de seu Conhecimento, deveras,ficara preso ate o fim do Projeto, Depois se reencontrarão, vocês num mundo onde eu serei o dono. E imagine isso, mi Lady.



Mate Isaac! Prometeste já o que eu queria. Não preciso de nada mais.










Um brinde ao nosso “Amor” haha! Querida.




Entubem essa vadia, acelerem o processo de gestação e depois matem – na.




domingo, 26 de fevereiro de 2012

Um amor construido.







#travel 1               #travel 5
#travel 2               #travel 6
#travel 3               #travel 7
#travel 4

Prolixidade(I love it)


Sabemos que o processo de dissecação de mente é instável, apenas usado em avatares, não sabemos? Meu senhor?
Sua inteligência e vasta  F., mas sua coragem e limitada. Nosso avatares são copias tolamente compatíveis com o humanos. Com isso, um processo satisfatório em um avatar funcionará num humano.
Porem a instabilidade, mi Lord. Este é o ponto. Ela variará entre a personalidade experimental e a verdadeira.
Disso cuidarei eu F. apenas cumpre minhas ordens.




Main.Dessec.target(variation at 3 times);
Thread.sleep.start(300000000);


...Onde estou? Parece que tomei uma garrafa de Campari.
.... ......
Piegas, estou presa!
Preciso encontrar Rocco. Sei que ele esta aqui. Estranhamente eu sinto sua presença.
Mas onde?...
E como?

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

#listen.




Um  disk emoções.
Oh! Quanto tempo
Diziam uns
Outros, - que ridículo (que inveja!)
Ela, a causa, inerte, sem sentimento.
Depois, tudo como de praxe:
Frases de efeito, amores, voltam – pra – mins.
(se grava tudo isso hoje em dia)
E ela impassível.
O desfecho,
O ultimo recurso:
Um abraço, palavras não ouvidas e um buque de rosas.
Ela imóvel.

Porem, às rosas.
Um buque clássico, vermelho. Mas eram rosas.
O fetiche era inevitável
Tentei fazer uma distribuição coletiva
Ignoraram
Segui o rastro de suas pétalas e depois de alguns argumentos...




Rosa vermelha, a quem pertences?



O dia nem raiara
Era uma manha nublada como sempre deveria ser. Tinha em minhas mãos um símbolo. Não posso me atrever a especifica – lo, entretanto, tinha que dar – lhe um destino.
Senti.
Uma subida, todos preocupados em seus horários matutinos e nessas horas sinto – me privilegiado pelo meu notivaguismo (salve Daniela). O contraste de todos em suas frenéticas e eu procurando uma merecedora para a rosa fazia sentir – me patético.


Tenho que ir, é assim.
Ônibus vira a esquina.
Uma pick – up com luz acesa.
Uma mulher de azul.
(não! Ela não!)
Matos.
Mais uma.
Desisto por hora
Será de coração.
..........
..........
..........
..........
...........
.........
.........
A pracinha era conhecida e ela vinha com a bolsa em tons pastel (hahahahahaha)
Era ela.
Eu sabia.
Vai la!
Não posso, vai me achar um louco.
Vai la.
Não sou mensageiro de nada.
Vai sair do campo de visão. Vai la!
Não consigo.
Jogue fora então.
Não, é uma rosa vermelha.
Jogue. Isso e uma ordem!








Ah ta, jogar fora, se eu que a consegui! 
Vou por ela num copo d’gua isso sim!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Irmãos Kraiser - A Dança do véu.





Aghr! Aghr!
Onde estou. Rocco? Rocco? Você está bem?

Não havia mais ninguém.

            Alfenir despertara numa rua escura, sob um toldo. A chuva continuava na mesma intensidade. Não havia mais nem um humano ao redor.
            O que aconteceu? Onde esta Rocco? Eu vi o avatar descartável que usamos para situações como aquela. Isso era comum ate, mas daí a explodir justo o posto onde nos estávamos.
            Uma coisa é obvia! Se Rocco não esta aqui, ele foi levado para estação. Então isso quer disser que foi apenas um disfarce essa explosão? Não! Não foi! A explosão foi real. Era para causar danos. Mas a quem? Só resta a mim de alvo. Mas que na estação quereria meu fim?
            L.





            Lembrou que a tempos atrás, corria pelos corredores da nave, se divertindo com Betina. Fazia pouco tempo de convívio e os dois se viram na solidão. Divertiam-se mecanicamente. Riam um do outro sem vontade, mas com o passar do tempo se acostumaram um com o outro. Não eram amigos, porem Alfenir gostava de ficar perto dela. Sempre vira os humano de uma maneira diferente de seu pai e irmão.
Tem o coração da mãe, dizia o lorde.
            Esta, Lisa, morta de maneira misteriosa antes de Betina ser transportada.
            Foi nesse vácuo de figura materna que Alfenir se aproxima dela. Mas não só o filho caçula estava nesse vácuo, o grande lorde Kraiser já preparara a dissecação psíquica.
             Iriam rachar a mente de Betina.


O grande Lord Kraiser o chama, príncipe Alfenir, é hora do jantar.
Já desço.


Onde esta Livan, pai?
No laboratório. Como andam seus progressos nos estudos da nossa raça. Já é tempo de começar a participar do projeto.
Sempre com o mesmo assunto.
Desta vez não, Alfenir. O projeto já começou. Não blasfeme contra a tradição, sua ignorância e seu erro. Se se interessasse, saberia que estamos no momento certo. Encontramos o alvo. E já demos inicio para atraí-lo.
Betina?
Hahhahaha, seu projeto de sentimentalismo e patético. Betina não era nada, até ontem.

????


Quero lhe apresentar uma pessoa Alfenir.
Sai da penumbra, uma mulher extremamente sexy, ruiva com olhos penetrantes. Com dificuldades, se via que se tratava de Betina.

Mas é Betina? Disse Alfenir perplexo.
Inocente! Betina não existe mais. Apresento-lhe nossa nova princesa: L.


Hi! Alfenir!

Criança Vegana

          … deu 4 e 70 senhora… obrigado… . …sua sacola rasgou pode deixar que eu vou  ajudar… . …muito obrigado moço… …senhor… . … e como v...