#listen.




Um  disk emoções.
Oh! Quanto tempo
Diziam uns
Outros, - que ridículo (que inveja!)
Ela, a causa, inerte, sem sentimento.
Depois, tudo como de praxe:
Frases de efeito, amores, voltam – pra – mins.
(se grava tudo isso hoje em dia)
E ela impassível.
O desfecho,
O ultimo recurso:
Um abraço, palavras não ouvidas e um buque de rosas.
Ela imóvel.

Porem, às rosas.
Um buque clássico, vermelho. Mas eram rosas.
O fetiche era inevitável
Tentei fazer uma distribuição coletiva
Ignoraram
Segui o rastro de suas pétalas e depois de alguns argumentos...




Rosa vermelha, a quem pertences?



O dia nem raiara
Era uma manha nublada como sempre deveria ser. Tinha em minhas mãos um símbolo. Não posso me atrever a especifica – lo, entretanto, tinha que dar – lhe um destino.
Senti.
Uma subida, todos preocupados em seus horários matutinos e nessas horas sinto – me privilegiado pelo meu notivaguismo (salve Daniela). O contraste de todos em suas frenéticas e eu procurando uma merecedora para a rosa fazia sentir – me patético.


Tenho que ir, é assim.
Ônibus vira a esquina.
Uma pick – up com luz acesa.
Uma mulher de azul.
(não! Ela não!)
Matos.
Mais uma.
Desisto por hora
Será de coração.
..........
..........
..........
..........
...........
.........
.........
A pracinha era conhecida e ela vinha com a bolsa em tons pastel (hahahahahaha)
Era ela.
Eu sabia.
Vai la!
Não posso, vai me achar um louco.
Vai la.
Não sou mensageiro de nada.
Vai sair do campo de visão. Vai la!
Não consigo.
Jogue fora então.
Não, é uma rosa vermelha.
Jogue. Isso e uma ordem!








Ah ta, jogar fora, se eu que a consegui! 
Vou por ela num copo d’gua isso sim!

Comentários

Postagens mais visitadas