segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O peripatético coxo de binóculos!






Não reina  surpresa que resista ao conhecimento da Verdade.  Assim a hipocrisia consciente e deveras recorrente, a tem como carrasco.

Fraco.

A tão esperada Verdade:
Tão procurada e dita por alguém de rua sem valor algum em meio a nossa sapiência faceboquiana, ainda que sendo a unica intervenção divina sem intenção de ser revelada.

Pura.
Verdade esta, que pela necessidade paralela de se materializar, poe - se novamente na cara, minha, pelo mesmo alguém da rua, mais incisivo e eu sem conexão.
Afronta.
Não.

Não é uma afronta.
É medo.
Medo de mim, de você, do vizinho policial, da vizinha louca viciada, da cozinheira do fast - food que me questionou, do segurança, do cachorro... .

Não.
Do cachorro não.

Medo da Verdade somente.



Qual surpresa minha que meio escrito  depois, vejo então que não mais que mais um hipócrita sou.

Feliz.

Vou ficar rico agora.
Hipocrisia é mais lucrativa que petróleo.

Penso.

'tá!
Senão mais lucrativa, ao menos o OMO tira!





Iludido e salvo, mas triste.




Quem sou?
Se não me ama:
Tim-Tim!
Tudo não passa de comédia.

Dividir o dinheiro em categorias.
Pensar em mim e minha família, primeiro e sempre.
Não que o vínculo tenha se expirado, mas mudou.
Peco em achar - me superior.
Realidade das coisas: queria eu ter mais amigos.
Ser uma pessoa espontânea.

Meu alguém.
Cadê?

Piro demais
Penso demais.
Sinto culpa e ela faz -me achar que deva aceitar qualquer situação,
                                                                                               [por expiação...

Problemas gerados pelo problema.
... que deva ter uma saída.
Pensarei, começarei, pararei, voltarei, mas nunca desistirei.
Talvez por insistência, Deus deixe eu entrar.
Se quer melhorar, não abandone quem lhe quer bem.
Segue o cortejo.
Não há e nunca haverá nada sem que se realmente queira.

Não quero nada.
Fé.

Não sou feliz.
Posso, mas não sou.
O que me faz falta não são todos; apenas alguns.

E estaria isso tudo realmente errado?

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Tem cachoeiras no rio Aqueronte!


Sobrevivi a mais um ataque.

E quanto mais o tempo vira,
mais forte e elaborados esses vão ficando.

Não me importo
Vendo o tempo passar pela janela do quarto alugado,
medíocre e bagunçado.

Gero.

Gero
E espero!
Espero sempre!
Que outra coisa faço, senão isto.



O tal ser ”O Amaldiçoado” soa tão ridículo
que prometo não mais mijar em árvores de suas casas.
Juro!



E se aqui estou
ou não,
O que lhe importa?
Já nem mais faço parte
, ao menos



Ainda que a camada mais patética do meu Ser
quisera,

penso em você.
Sim.

Mas, almeje:
Estou indo embora!
Pra um lugar que desconheço.

Criança Vegana

          … deu 4 e 70 senhora… obrigado… . …sua sacola rasgou pode deixar que eu vou  ajudar… . …muito obrigado moço… …senhor… . … e como v...