quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Tem cachoeiras no rio Aqueronte!


Sobrevivi a mais um ataque.

E quanto mais o tempo vira,
mais forte e elaborados esses vão ficando.

Não me importo
Vendo o tempo passar pela janela do quarto alugado,
medíocre e bagunçado.

Gero.

Gero
E espero!
Espero sempre!
Que outra coisa faço, senão isto.



O tal ser ”O Amaldiçoado” soa tão ridículo
que prometo não mais mijar em árvores de suas casas.
Juro!



E se aqui estou
ou não,
O que lhe importa?
Já nem mais faço parte
, ao menos



Ainda que a camada mais patética do meu Ser
quisera,

penso em você.
Sim.

Mas, almeje:
Estou indo embora!
Pra um lugar que desconheço.

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