sexta-feira, 22 de abril de 2016

O Rei Ruivo Deportado.





Olhando daqui.
Sem lhe ver, à espreita.
Acredito que tenho chance.
Acredito que pode acontercer.

Menos que isso basta para por meu coração em descompasso.
Corre à frente de tudo, desesperado,
Criança perdida.
Quer diversão. Depois amor.
No afã de ter, peca por não fazer.

Perde-se em afetações.
Enche-se de trejeitos e olhares.
Confunde-se com o simples
E perde novamente
Aquilo que nunca teve.

Digo calma!
Segure a corda que lhe joga a razão.
Salve-se.
Não seja teimoso,
Pare de reclamar e responda:
“Sabes o que está fazendo”

Não!

Não sabe.

Nada diferes da solidão que captas.
E irradias.

E da parte que invento.
Seria tu o meu intento.
Quem sabe desta vez.
Em conjunto.
Cada dia, devagar.
Encontro alguém para me acompanhar.



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