Não se misture com a gentalha!
Procurei e tive, posta a justiça infalível e particular que sobre mim atua,
a resposta.
A ofensa vinda de um monte de palavras que só não foram mais engraçadas
por minha verdade estampada nelas.
De tudo ficou a solidão questionada.
Mal amado! - vomitou o pulha.
A solidão me ama, não sabes, inútil…
Mas dela não se fazem nada
apenas poemas magros, de infelizes.
Não tive truco.
Fiquei com a cara queimada pela verdade:
Se alguém por mim dispensa raro sentimento
Desconheço.
E assim é a verdade!
Mas esperem! Apenas isso me afronta:
A Verdade, não o pulha! Esse se soubesse o que fizeste... .
Estamos longe por vidas, tiveste a oportunidade e me negaste o minimo!
Não importa nada também
Cale - se! Você não sabe de nada…
Porém...
Seria eu não merecedor de tal dom?
O Amor não seria meu comum?
Estarei fadado ao nunca saber
Apenas sofrer,
E sofrer?
Teria eu, nunca a chance de compartilhar um choro de meu sonho:
Ele tem paz, felicidade legitima de um amor por osmose.
A grama verde não pinica, da pra dormir
Sol brilha fraquinho; é manhã de domingo.
Dia cheirando a liberdade.
Mal amado? Por quem?
Não há solidão no meu sonho.
Não há também tu que me rejeitas e oprimes.
Nunca entenderas e nem tenho essa ideia inútil
Porem agradeço
O interesse de me arranhar.
Comentários
Postar um comentário