Calabouço com perfume de lavanda.
Fiz – me prisioneiro de minha ilusão, como era esperado.
Corro sozinho por um labirinto escuro, como espinhos.
Nada me é comum e nunca saberei quem sou.
Ou o que quero.
Assim ainda mais desesperador.
Tomara que seja.
Um espaço pra mim e a solidão me bastam.
Corro sozinho por um labirinto escuro, como espinhos.
Ainda escuto uma melodia doce e fúnebre, ao fundo de minha mente talvez.
Suave... .
Meu fim está próximo. Deveras...
Não me reconheço mais.
Nada me é comum e nunca saberei quem sou.
Ou o que quero.
Assim ainda mais desesperador.
Sinto a brisa leve da loucura.
Sei que é ela.
Quanto tempo... . Pensei que não nos veríamos, então.
Não almejo a salvação. Não terei tempo!
Sinto sua falta.
Demais.
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