Hilfe! Hilfe!





Um dia de chuva sempre ressoa com meu estado eterno de umidade interna. O bolor de minha alma pulsa com as goteiras das nuvens.
O cheiro molhado,
Tons reforçados de cinza do cimento,
Das pessoas correndo.
Não sei por que correm dela.
Talvez medo de suas máscaras derreterem.
Cada vento carregado que se revolta chama uma raiva minha que se expõem ante meu ego fajuto. Tenho vontade de sumir e a sorte de ser agraciado com um formoso raio em minha cabeça.
Com meu histórico, no máximo um choque 110 volts.

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