Mas passa em Acapulco?
...Onde estamos?
Esse lugar é um país chamado México.
Preciso de água.
Esqueça e controle seus processos. Temos que andar muito ate
encontrar uma torneira.
Seu nome é Juan mesmo?
Agora sim, mas admita que apenas eu o conheça, Alfenir... .
...como ele sabe meu nome?
A manha era clara e defronte ao prédio marrom, sentaram em
uma praça com arvores que remetiam ao humanismo do local. O ar batia em seu
corpo, porem o prazer da sensação, o pobre filho desregrado do clã, não sentia.
Pior o calor morno e materno do Sol.
A rua, cheia de pessoas. Caminhavam rápidas, como se não
soubessem se o lugar que vão estará quando lá chegarem, ou que nem tivesse
também, assim podiam caminhar mais e fazer uma coisa diferente na rotina.
Alfenir sentiu – se só pela primeira vez. Sua conexão fora
perdida, funcionava em roaming pela conexão geral de todo o Grande Sistema,
porém se tornara mais humano agora. Não conseguia implementar uma coisa simples
que era tradução em tempo real dessa língua que essa mulher com vestido colorido
lhe oferecia uma espécie de viola.
_ Extranjero, hablas
mi língua?
No response! kkk.
Quieres? Apontava com um sorriso sujo e seu dente de ouro
exposto.
Alfenir olhou para Juan que nem sequer notava a mulher. Mirava
longe, como se avistasse alguém.
Vamos tomar um café.
O que fazemos nesse lugar?
Onde estamos?
Quem é você?
Quem sou não importa agora, porém lhe trouxe ate aqui para
mostrar e não apenas, transformar você em quem deve ser para nos salvar.
Salvar de que?
Saiba Alfenir, que
uma guerra se instaurara em
breve. Digo breve em seu modo de ver o tempo/espaço e você
será o motivo e o guerreiro principal disso tudo.
Ta de brincadeira? Hahahah! Sou apenas a marionete do meu
irmão...
Isso é você quem diz.
Mas aonde vamos.
O que o nome Phifer lhe remete, caro transmutado.
Cientista - mor e grande amigo de meu pai.
Acha mesmo que alguém como seu pai tem amigos?
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