Em pensar que tudo estava perdido...

#download The Bends - Radiohead (1995) - mediafire

Fim do primeiro ato.

Para um neurótico clássico, a solução não é viável. Vive – se em função da ilusão. Se um neurótico sofre é por sentir sua fantasia ruir.

Na dúvida entre destino e livre arbítrio, pense em si mesmo.  Morreremos todos irmão! A única diferença é como cada um morre.

O problema com a privacidade alheia é mesquinho. Existe um limite; um véu que só puxaremos se permitido.

O verdadeiro amor vem do coração, e ele não pensa: sente.

Se ela dança, eu danço!

Posso dizer que sou feliz.

Vivo.

Meu coração sangra, mas ao menos eu sinto o sangue escorrer.

A lua, pra mim,
Existe.

Amigos também se amam.

A felicidade reta, aquela que sustenta, vem da concordância entre mente e ação.
Uma conexão direta espera – se, mas falta sempre um codec.
Um protocolo.

Essa disparidade entre ação pensamento dá margem ao questionamento da certeza ou fé que por extensão, destrói a base da ação. O futuro e uma idéia, não há certeza de nada. Assim qualquer planejamento, de qualquer natureza clama por uma esperança de que se concretizar, senão não há por quê realiza – lo?
Concorde também que por não haver maneira de se controlar o futuro, tudo que fizermos no presente, estará fatalmente fadado ao sucesso se seguirmos a risca os passos planejados, uma vez que Deus seria injusto se nos dedicar – mos a alguma coisa de corpo e alma e nada conseguirmos e outra que existe a lei da ação e reação e uma vez começada, no Big Bang, não se para.

O Sol nasce a cada manhã, mas a luz não atravessa paredes.